sábado, 6 de junho de 2009

Something out of reallity

Antes de encher o meu blog com a minha vida de poop, vou primeiro fazer um post começando pelo que eu considero ser o assunto mais importante. Devo desde já dizer que os posts que se seguem foram escritos há muitos dias atrás, por isso não se apoguentem e relaxem enquanto lêem coisas da minha miserável vidinha ^_^!


Tenho o dia de hoje impragnado em mim, vou chamá-lo de " O dia em que as coisas impensáveis acontecem".
Não sei até que ponto posso falar acerca do meu dia, visto que envolvem outras pessoas das quais eu não disponho da autorização para poder relatar tais impensáveis factos. Anyway, vou tentar falar do que posso não revelando de todo a questão á volta de vosse-mecês.
Hoje acordei...a meio do dia(já mais para a tarde) tive uma notícia completamente absurda(?) quase que impensável da mãe de um amigo meu. Lágrimas rolaram sem que eu desse conta. Eu chorei, ela também chorou. Falámos sobre como fazer melhor, como ver as coisas de outro ponto de vista para tentar fazer o mundo de alguém um mundo melhor. Falei com ele, ele não entendeu. Parecia tudo estranho, um sonho do qual queremos acordar. Fiz força para não chorar, para não o demover. Falámos das coisas más, das quais nenhum de nós tinha a certeza de que realmente estava a acontecer e que pelas suas últimas acções se haviam tornado cada vez mais reais. Não sabíamos o porquê, mas a acções eram claras e a culpa pelo que não aconteceu era óbvia nos seus olhos. Pensei então que se não há motivo mas sim acções é hora de se mudar, de se arranjar algo com que se possa afirmar e ter esperança para levar a vida avante. Mudei o rumo da conversa. Não queria falar de coisas mórbidas, só o ambiente no qual nos encontrávamos já era mais do que suficiente. Falei sobre coisas do dia-a-dia, sobre coisas estúpidas e parvas da vida alheia(deu razão para maior parte da conversa), até que por fim esquecemos o motivo pelo qual eu fui ter com ele.
(parei de escrever durante 2 dias...)
Já não me recordo o que sucedeu mas acho que como o assunto foi conversado e discutido(embora muito vagamente) e melhorou, pouco, mas melhorou. A minha única alegria, a minha única vida, a minha única amizade, a minha única esperança...nunca te deixarei morrer.

Um comentário:

Inês v. Barreiros disse...

Infelizmente sei do que fala este post, espero que tenhas tido mais sucesso que eu. =/